terça-feira, 29 de março de 2011

GESTALT NA ABORGAGEM DA FENOMENOLOGIA HUMANISTA: O diagnóstico

ALBUQUERQUE, Ted W. P. de; CASSOL, Diego Sousa; MARQUES, Flávia; JUREMEIRA, Robson L. S.; MIRANDA, Critiana P. C.; OLIVEIRA, Osvaldo J. de; SILVA, Air Vieira da.


GESTALT NA ABORGAGEM DA FENOMENOLOGIA HUMANISTA: O diagnóstico

Trabalho apresentado como SEMINÁRIO na disciplina Psicodiagnóstico, do 7º Semestre do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Biológicas e da saúde da UNIGRAN, ministrada pela Professora Msc LIA DAUBER.


1. INTRODUÇÃO 

O movimento gestáltico surgiu no período compreendido entre 1930 e 1940 e teve como expoentes máximos: Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1941). Posteriormente Kurt Goldstein (1878-1965) dedicou-se ao estudo das manifestações comportamentais com base nas noções da Psicologia da Gestalt, com Frederick Perls (1893-1970), criador da Gestalt-terapia. A Psicologia da Gestalt teve sua origem na Alemanha a psicologia da forma (gestalt) nasceu de uma rebelião contra a ciência estabelecida na época. Por se oporem à tradição acadêmica da psicologia mais antiga (psicologia experimental), a gestalt era conhecida como uma psicologia de protesto.
A Psicologia da Gestalt originou-se como uma teoria da percepção que incluía as relações entre a forma do objeto e os processos do indivíduo que o recebe. Para os psicólogos gestaltistas, toda a percepção é uma gestalt, um todo que não pode ser compreendido pelas partes. O todo é mais que a soma das partes, uma paisagem não é apenas relva, mas céu, árvores, nuvens e outros detalhes, ela é uma percepção única que depende das relações existentes, definidas umas com as outras. Se mudarmos as relações, a qualidade do todo mudará completamente. Não são as partes separadas de uma melodia que caracterizam a percepção de uma melodia. A percepção que temos de um objeto qualquer é um todo, tem caráter global - é uma gestalt. A relação estabelecida entre as partes do todo pode ter vários tipos, entre eles a relação figura e fundo.

O pensamento gestaltista enfatizou característica as de figura e fundo, fluidez dos processos perceptuais e o indivíduo como participante ativo em suas percepções, ao invés de um recipiente passivo das qualidades da forma. Nesta teoria, inclui-se o receptor de acordo com os objetivos propostos nesta tese. Köhler e Koffka notaram que aparece freqüentemente a relação de figura e fundo. Quando percebemos um objeto qualquer, esse se destaca e se identifica claramente. É o que chamamos de figura que emerge contra um fundo mais vago e difuso. Em uma sinfonia, a melodia é a figura e o acompanhamento é o fundo. Também a percepção que temos de um objeto depende desta relação: conforme fixamos a nossa atenção em algum aspecto do objeto, esta percepção muda constantemente.


2. O CICLO GESTÁLTICO

Perls, Goodman e Hefferline (1987) foram os primeiros que descreveram as etapas do processo de contato-retirada ou ciclo de excitação no qual se vê envolvido o individuo quando satisfaz suas necessidades. Foi descrito como se sucedem estas etapas no organismo e como funcionamos em cada uma delas.
Estas quatro etapas são:
• Etapas de pré-contato, desejo ou necessidade que num primeiro momento, aparece como um conjunto de sensações que se transforma em excitação, e finalmente tomará a forma de uma figura ou necessidade;
• Etapas de tomada de contato, caracterizada pela ativação da energia e da ação;
• Etapa de contato final, momento de confluência entre o organismo e aquilo que satisfaz a necessidade;
• Etapa de pós-contato, retirada do objeto de satisfação.

2.1. Princípios no Campo Gestáltico

São oitos os princípios que regem a organização dos elementos que se encontram no campo gestáltico:
a) Princípio da proximidade, pelo qual os indivíduos tendem a perceber os elementos juntos no espaço e no tempo;
b) Princípio da semelhança, pelo qual os elementos parecidos tendem a ser vistos como parte da mesma estrutura;
c) Princípio da direção, pelo qual tendemos a ver as figuras numa direção continua e fluida;
d) Princípio da disposição objetiva, pelo qual tendemos a continuar vendo uma organização como estável, mesmo depois de terem desaparecido os fatores-estimulos;
e) Princípio dos limites comuns, pelo qual tendemos a diminuir as diferenças que existem entre os elementos que estão um junto ao outro;
f) Princípio do agrupamento em função de uma relação causa-efeito, pelo qual agrupamos os elementos de um campo em função de sua causa-efeito;
g) Princípio da experiência passada ou costume, pelo qual tendemos a juntar os elementos conhecidos e que fizeram parte de experiências anteriores, ou seja, preconceito ou prejulgamento;
h) Princípio da preparação ou expectativa, pelo qual organizamos o campo em função de nossas expectativas.

2.2. Função Do Terapeuta

O propósito da terapia gestáltica é ajudar as pessoas a redescobrirem sua capacidade de dar-se conta do que estão vivenciando realmente, seja qual for sua vivência ou sua experiência. Seja qual for a experiência de uma pessoa ela deve ser respeitada, é função do terapeuta não interferir na experiência dos pacientes.
De acordo com Fagan e Shepherd (1973) um terapeuta deve apresentar as seguintes características:
• Pautação;
• Controle;
• Potência;
• Humanidade;
• Compromisso.


3. A PSICOTERAPIA NA ABORDAGEM GESTÁLTICA

3.1 O que é Psicoterapia

É um tratamento realizado por um profissional (psicólogo), em encontros regulares, no qual a pessoa é auxiliada em relação ao problema que enfrenta e que, momentaneamente, não está conseguindo resolver sozinha.
Fundamental na Gestalt-terapia é a relação que se estabelece entre o terapeuta e o cliente. Procura-se construir uma relação autêntica, genuína, pautada pelo diálogo de pessoa para pessoa, no decorrer da qual, pouco a pouco, o sujeito vai ampliando sua percepção e atribuindo seus próprios significados.
A proposta da Gestalt-terapia é uma terapia de contato, que é feita no "aqui-agora", dentro de uma relação dialógica que se estabelece entre o terapeuta e o cliente, que visa uma ampliação da conscientização, integração da personalidade aumentando o auto-apoio (auto-aceitação, auto-valorização, auto-confiança) Desenvolvendo a própria individualidade e aprendendo a confiar em sues próprios recursos e utilizá-los a pessoa poderá chegar a estabelecer uma relação mais saudável e construtiva consigo mesma e com as outras pessoas significativas.
O tratamento psicoterápico ajuda a pessoa a conhecer melhor a si mesma e aos seus próprios problemas, e a descobrir as melhores e mais satisfatórias formas de resolução de tais problemas.
Pode ajudar em muitos casos de depressão, dependência química, distúrbios sexuais e problemas da relação entre casais e família. A Psicoterapia também é recomendada para casos de stress, funcionando como um tratamento profilático que evita em muitos casos, o desenvolvimento de doenças orgânicas mais graves.


3.2. Psicoterapia Breve

A psicoterapia breve, focada em aspectos específicos, ganha cada vez mais expressão nos tempos atuais. A necessidade de respostas mais rápidas, a atual realidade econômica e as exigências da vida turbulenta das grandes cidades são fatores que tornam cada vez mais urgente e importante uma prática psicoterapêutica de curto prazo.
Segundo Ponciano, tempo e profundidade pareciam ser indissociáveis quando o assunto era psicoterapia. “Para uma psicoterapia profunda, de reestruturação, dizia-se, precisava-se de tempo. (Jorge Ponciano Ribeiro, 2008). O objetivo é “dar à pessoa respostas efetivas no mais curto espaço de tempo, fazendo-a pertencer ao universo de maneira integrada, e vice-versa, isto é, poder sentir o universo-como-um-todo, como uma viva resposta às suas necessidades de ser feliz”, declara Ponciano.
A prática, porém, tem mostrado que a ligação de causalidade entre duração de tempo e profundidade não procede, pura e simplesmente, contendo apenas parte da realidade.



4. O DIAGNÓSTICO

Segundo Couvêia (sem data), O diagnostico em gestalt terapia objetiva definir fenomenologicamente o processo: como esta pessoa está funcionando no momento e para quê funciona deste modo, a que necessidades atende, e quais necessidades deixam de atender.
Um diagnóstico baseado nos rótulos nosológicos oriundos da Psiquiatria clássica, sem uma compreensão psicodinâmica de nada servem ao propósito do diagnóstico gestáltico, uma vez que impedem a percepção do processo. No entanto, uma compreensão do jogo evolutivo das fantasias que estão presentes na vida psíquica, do ponto de vista psicodinâmico, podem ser instrumento valioso para se fazer um diagnóstico mais preciso, consequentemente, a Gestalt-terapia não ignora as formulações psicodinâmicas, mas procura antes de qualquer formulação diagnóstica, favorecer a um contato, no presente, com a pessoa do cliente .
Para a Gestalt-Terapia uma pessoa funciona como um todo, onde alguns comportamentos, idéias ou sentimentos, podem representar aspectos desfuncionais ou desatualizados em relação ao todo, inibindo a auto-regulação e a capacidade criativa do organismo.
Onde tais aspectos se manifestam, de que forma se organizam e para que servem, é função do diagnóstico gestáltico detectar e função do terapeuta perceber , compartilhando, na medida do possível, com seu cliente, uma vez que tal "diagnóstico" só pode ser compreendido e validado ou não, através da relação terapêutica.
Devemos lembrar que para as terapias de fundamentação existencial-humanistas , não existem verdades maiores ou melhores no terapeuta que possam reconhecer, no sintoma do paciente, um significado estudado apriori. O sentido do vivido é dado por quem o vive. Tanto o vivido pelo terapeuta, quanto o vivido pelo cliente.
Podemos considerar o diagnóstico de diferentes pontos de vista: a partir da relação estabelecida com o paciente (contato); a partir da teoria a qual o terapeuta se refere, e sua implicação em seu próprio ponto de vista ( do terapeuta); poderíamos acrescentar ainda, o ponto de vista do paciente e da percepção que tem de si mesmo e de seu sintoma (motivação para o tratamento), todos estes pontos de vista devem ser pensados como um "jogo" de interações interdependentes. Pensar o paciente e o terapeuta como um sistema dentro de um sistema maior (os grupos a que cada um pertencem) é uma das vantagens do diagnóstico gestáltico.
O terapeuta não pode esquecer que o cliente faz um "diagnóstico" partindo da percepção de seu "sintoma", ou seja, de seus comportamentos mais ou menos desfuncionais; enquanto o "diagnóstico" do terapeuta deve aliar à percepção fenomenológica, uma determinada compreensão de homem, no sentido mais genérico, implicando, tal compreensão, numa metodologia de intervenção terapêutica.
Segundo Goodman, a psicopatologia em gestalt terapia é "o estudo da interrupção, da inibição ou outros acidentes no processo do ajustamento criador". E Perls especificou: "O estudo da maneira como uma pessoa funciona em seu meio é o estudo do que acontece na fonteira de contato entre o indivíduo e seu meio. É nessa fonteira de contato que os eventos psicológicos tem lugar. "
"O homem saudável (ideal) identifica sem esforço a necessidade dominante no momento, sabe fazer escolhas para satisfazê-las e está disponível para a emergência de uma nova necessidade: ele está sob o efeito de um fluxo permanente de formações e, depois, de dissoluções de "gestalten" ( plural de "gestalt", na língua original alemã), movimento ligado à hierarquia de suas necessidades perante o aparecimento sucessivo de figuras, em primeiro plano, sobre o fundo de sua personalidade”
Este "fluxo permanente de formações ", denominado "Ciclo de Contato-Retração" ou "Ciclo da Gestalt" se subdivide em diferentes etapas, com denominações diferentes segundo diferentes autores da gestalt terapia.



5. O PSICODIAGNÓSTICO NA GESTALT – FENOMENOLOGIA HUMANISTA

No cenário nacional, década de 90, Ancona-Lopez, aplica a proposta da matriz interventiva ou colaborativa do psicodiagnóstico. É importante dizer, que nos anos 80, Augras (1986), já refletia sobre os componentes da realidade humana, e propunha que o psicólogo ao contatar o cliente, avaliasse os significados das vivências daquele, quanto aos fatores históricos, temporais, a relação espaço-corpo, a relação com o outro, o projeto existencial, para elaborar um psicodiagnóstico que não se referisse a quadros psicopatológicos e/ou a enquadres psicanalíticos.
Augras também considerou o psicodiagnóstico e a psicoterapia como tarefas distintas no fazer do psicólogo. Renomeou o psicodiagnóstico, a partir de uma perspectiva que aborda a saúde e a doença dialeticamente, para processo de reconhecimento e compreensão do cliente.
Dentro da abordagem fenomenológico-humanista-existencial, o psicodiagnóstico encontra suportes teóricos variados. No âmbito da gestalt-terapia, o pensamento fenomenológico encontrou a possibilidade de superar as abstrações causais, trazendo como efeito para a prática clínica ... "a criação de poderosos instrumentos clínicos como a atitude de compreensão clara e confirmadora que possibilita o trabalho pessoal de integração criativa de polaridades conflitantes."
Um significado desta asserção é que, mais importante que fornecer explicações minuciosas sobre o fenômeno, é permitir que o mesmo se mostre na clareira da empatia praticada pelo psicólogo clínico.
Ribeiro considera que a importante orientação da Gestalt-terapia de "unir a psicologia da anormalidade (doença) com a psicologia da normalidade (saúde), é indispensável para a atuação diagnóstica e terapêutica, porém nunca praticadas na forma de abstração, mas de indicadores para alcançar o fenômeno enquanto manifestação, evitando que tanto os terapeutas iniciantes quanto os experientes após diagnosticarem, corram o risco de contaminar a sua relação com o cliente a partir das verdades diagnosticadas, o que pode significar estabelecer com ele uma relação análoga àquela (ou àquelas) que foram as principais responsáveis pelo tipo de resposta (comportamento) que o cliente desenvolveu para sobreviver e que para o qual, hoje, podemos ter uma série de nomes".
As preocupações de Ribeiro sobre o diagnóstico convergem para os cuidados que o gestalt-terapeuta dever ter, como não realizar o diagnóstico como uma ação enclausurante e para buscar um modo de fazê-lo, em acordo com o princípio gestáltico de organização e significação que cada organismo confere a experiência, sinalizando para a terapia pistas para que cliente e terapeuta, “na relação, criem um clima propiciador do resgate e do desenvolvimento dessa função essencialmente humana: a função de criar e recriar significados.”



6. ENTREVISTA REALIZADA COM O PSICÓLOGO ATUANTE NA LINHA GESTALTICA E EM FORMAÇÃO EM HIPNOSE CLÍNICA LUIZ TADEU MARTINS DE OLIVEIRA

Com apenas uma pergunta obtivemos uma ampla explicação que, inevitavelmente, abordava diversos aspectos da prática clínica passando pelo diagnóstico: Como se procede o diagnóstico à luz da filosofia gestáltica?
Para responder essa pergunta, em primeiro lugar, temos de ter em mente qual a visão de ser humano adotada por essa linha teórica que busca entender o homem em sua plenitude.
A corrente gestáltica trabalha com a integração do ser humano em toda a sua existência, busca mais do que compreender sua doença, mas compreender o todo o seu ser em plenitude, contemplando aspectos por vezes negligenciados da vida, entretanto são essenciais para investigação e plano de ação em psicoterapia. São diversos campos que podem ser colocados em tópicos e serem cada vez mais aprofundados trazendo outros tópicos que por sua vez também podem ser detalhados resultando em um campo infinito de pesquisa e possibilidades.
Um destes aspectos investigados pela Gestalt é a vivência geográfica, o lugar físico onde vive o ser que se apresenta diante de nós em nosso consultório. Seu trabalho, sua casa, os lugares que costuma visitar nas horas de lazer, etc. os diversos lugares por onde sua existência contempla e é contemplada. A descrição destes lugares por parte do paciente nos trás conteúdos riquíssimos para sua compreensão, são carregadas de emoções, nos mostram por quais situações o nosso cliente passa dentre outras informações. A descrição da disposição dos objetos é um tópico que também nos trás muitos conhecimentos sobre a pessoa que vem até nos com suas angústias, como, por exemplo, podemos perceber a falta de energia de uma pessoa que sempre esbarra seu pé na quina de uma mesa e não consegue tirá-la do lugar por motivos alheios a força física.
Quando investigamos o universo familiar temos um campo que também fornece um amplo conhecimento sobre o cliente. A estrutura familiar, os papéis que cada um assume e os conflitos gerados por estas definições nós dizem muito sobre a personalidade de uma pessoa e como ela lida com seus transtornos. Uma pessoa que tem que assumir o papel de pai em uma família onde ele é o filho, por exemplo, pode aprender a duras penas sobre responsabilidade.
Compreender sobre a visão espiritual que um indivíduo adota também nos ajuda a compreender um pouco mais de seu universo interior, como lida com suas questões existenciais e de onde busca forças para sobreviver a seus transtornos e frustrações diárias.
Enfim, falar em Gestalt significa buscar compreender um universo infinito e impossível de se adquirir total compreensão, pois são incontáveis os campos em que se pode se pesquisar em um ser e estas vivências abordadas aqui são uma pequena porcentagem do universo que é o homem. Não se pode compreendê-lo completamente, pois, além de serem incontáveis os campos que podemos estudar, ainda sofremos com o fato de estarem em constante mudança.
Ao final de nossa conversa o Psicólogo Luiz Tadeu agraciou-nos com uma pequena frase que contempla a imensa sabedoria que bebemos de sua boca: “a Gestalt é viver o caminho”.


7. CONCLUSÃO

A Psicologia da Gestalt, na abordagem da fenomenologia humanista faz o diagnóstico no “entre”, com a participação efetiva do cliente, utilizando-se da redução fenomenológica preconizada por Husserl, de uma forma colaborativa com o paciente, ou seja, horizontal, em que as figuras e fundos são clarificadas em awareness de forma que o psicodiagnóstico seja dinâmico, e não estático como nas outras abordagens.


“Eu faço minhas coisas, você faz as suas.
Não estou neste mundo para viver de acordo com suas expectativas.
E você não está neste mundo para viver de acordo com as minhas.
Você é você e eu sou eu e se, por acaso, nos encontrarmos, é lindo
Se não, nada há a fazer.” Oração da Gestalt, de Perls.


8. REFERÊNCIA

ANCONA-LOPEZ, Marília. Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995. 

AUGRAS, Monique. O Ser da Compreensão: Fenomenologia da situação de psicodiagnóstico. Petrópolis, Vozes, 1986. 

GALLI, L. M. PAGANO. Comunicação contemporânea: uma visão da gestalt fenomenológica e da hermenêutica. Tese (Doutorado) – Faculdade de Comunicação Social. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Tecnologia do Imaginário/PUCRS, Porto Alegre, 2007.

MARTÍN, Ángeles. Manual prático de psicoterapia gestalt. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

OLIVEIRA, LUÍZ T. M. de. Entrevista sobre Gestalt-terapia. Psicólogo atuante na linha gestaltica e em formação em hipnose clínica. Dourados. 2011.

PERLS, Frederick S.; HEFFERLINE, Ralph; GOODMAN, Paul. Gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 1987.

RIBEIRO, Walter F.R. Existência e Essência. São Paulo. Summus, 1998 p. 26 

RIBEIRO, Walter F. R. Saúde e Doença em Gestalt-terapia: Nossa visão de psicopatologia e do psicodiagnóstico. Vitória, 1995.

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